Análise jurídico-antropológica das relações coletivas de trabalho no Brasil /
Clasificación: | Libro Electrónico |
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Formato: | Electrónico eBook |
Idioma: | Portugués |
Publicado: |
[Place of publication not identified]
EDICIONES UNIVERSIDAD DE,
2017.
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Temas: | |
Acceso en línea: | Texto completo |
Tabla de Contenidos:
- ANÁLISE JURÍDICO-ANTROPOLÓGICA DAS RELAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO NO BRASIL; LEGAL; SUMÁRIO; I INTRODUÇÃO; 1.1. Apresentação do tema; 1.2 Justificativa; 1.2.1 Desenvolvimento da Pesquisa; 1.2.2. Da delimitação do objeto de pesquisa; 1.3. Objetivos; 1.3.1 Objetivo Geral; 1.3.2 Objetivos Específicos; II METODOLOGIA; 2.1 Conceitos Fundamentais; 2.2 Planificação Temporal; 2.3 Definindo alguns conceitos importantes; III TRABALHO/CULTURA/TRABALHO; 3.1 O corpo humano, veículo da cultura; 3.2 O evolucionismo unilinear do século XIX; 3.3 Marxismo, antropologia e trabalho.
- 3.3.1 Hegel, o precursor da contradições do mundo do trabalho3.3.2 A Antropologia Marxista; 3.4 O evolucionismo do século XX; 3.5 Os difusionismos Britânico e Alemão; 3.6 O particularismo histórico; 3.7 Cultura e Personalidade; 3.8 A escola sociológica francesa; 3.9 O funcionalismo; 3.10 O estruturalismo; 3.11 O materialismo cultural; 3.12 Antropologia simbólica/hermenêutica; IV ENCONTROS ENTRE ANTROPOLOGIA E DIREITO; V PROFISSÕES E DIVISÃO DO TRABALHO; 5.1 O Trabalho pós-industrial; VI SINDICALISMO; 6.1 O surgimento da classe trabalhadora brasileira; 6.1.1 Muitas terras e pouca mão-de-obra.
- 6.1.2 Os imigrantes e a "nova" realidade6.1.3 O brasileiro e seu traço ibérico; 6.1.4 A equação resolvida por Vargas; 6.2 O começo do Sindicalismo; 6.3 O Sistema Sindical Brasileiro; 6.3.1 A organização sindical brasileira; 6.3.2 Questões sobre liberdade e unicidade; 6.3.3 Negociação Coletiva; 6.3.4 Notas sobre greve; 6.4 Sistema sindical italiano; 6.4.1 Início do Sindicalismo Italiano; 6.4.2 As corporações; 6.4.3 Caminhos opostos; 6.4.4 O novo modelo italiano; 6.4.5 A liberdade sindical; 6.4.6 Questões sobre a categoria; 6.4.7 A abrangência dos contratos coletivos; 6.4.8 Perspectivas.
- 6.5 Sistema sindical espanhol6.5.1 A evolução do Sindicalismo; 6.5.2 Os sujeitos coletivos; 6.5.3 Liberdade sindical; 6.5.4 Estrutura das organizações sindicais; 6.5.5 Autonomia e negociação coletivas; 6.5.6 Abrangência dos convênios coletivos; 6.6 Sobre as diferenças entre os sistemas sindicais; 6.7 Questões sobre a divisão do trabalho; VII AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA PRÁTICA; 7.1 As classificações brasileira e internacionais de ocupações; 7.2 O quadro de atividades e profissões da Consolidação das Leis do Trabalho; 7.3 Alguns dados estatísticos; 7.4 O trabalho de campo.
- 7.5 O que pensam os trabalhadores7.5.1 "Meter no Pau" versus Adicionais; 7.5.2 O problema da despedida arbitrária; 7.5.3 Desvio de Função versus Poder Diretivo; 7.5.4 A lista negra; 7.5.5 Das 08h às 17h com uma hora de intervalo; 7.6 Sobre os questionários; VIII CONCLUSÕES; 8.1 A Antropologia no Século XXI; 8.2 Direito e Antropologia; 8.3 Perspectivas para o sindicalismo; IX REFERÊNCIAS; X APÊNDICES; XI ANEXOS.